A nossa viagem a Mafra
Rolam sobre o asfalto negro, 4 rodas dançando ao som da música que animava as nossas almas a caminho da viagem de estudo a Mafra.
O espírito da partilha da descoberta era o nosso propósito.
No Palácio e Convento de Mafra fomos invadidos pelo deslumbramento da sua grandiosidade e austeridade.
Nos labirintos do tempo e do espaço encontramos personagens monárquicos, seus hábitos suas histórias. Também foi-nos dado o conhecimento monástico através das celas e enfermarias do Hospital.
Entretanto o ser corporal que somos reivindicou o seu alimento e eis-nos a caminho de um belíssimo “arroz de pato”.
Em Azeitão na “Adega de José Maria da Fonseca tivemos o baptismo e o contacto com a cultura vinícola. Aí dialogámos com a guia, com a “Piriquita” e um excelente “Moscatel” através da partilha dos seus sabores e aromas.
De regresso a casa, transportados pelo autocarro, como se de asas se tratasse, enveredámo-nos em cantos, conversa e música.
Acabou o passeio. Ficou o gosto de umas horas de harmonia e bom convívio.
Foi unânime o desejo de não podermos parar. Devemos marchar para novas saídas, novas terras novos vinhos com pato ou sem pato, mas sempre com o espírito da descoberta e socialização com novas fontes e novos saberes.
Zizi
Rolam sobre o asfalto negro, 4 rodas dançando ao som da música que animava as nossas almas a caminho da viagem de estudo a Mafra.
O espírito da partilha da descoberta era o nosso propósito.
No Palácio e Convento de Mafra fomos invadidos pelo deslumbramento da sua grandiosidade e austeridade.
Nos labirintos do tempo e do espaço encontramos personagens monárquicos, seus hábitos suas histórias. Também foi-nos dado o conhecimento monástico através das celas e enfermarias do Hospital.
Entretanto o ser corporal que somos reivindicou o seu alimento e eis-nos a caminho de um belíssimo “arroz de pato”.
Em Azeitão na “Adega de José Maria da Fonseca tivemos o baptismo e o contacto com a cultura vinícola. Aí dialogámos com a guia, com a “Piriquita” e um excelente “Moscatel” através da partilha dos seus sabores e aromas.
De regresso a casa, transportados pelo autocarro, como se de asas se tratasse, enveredámo-nos em cantos, conversa e música.
Acabou o passeio. Ficou o gosto de umas horas de harmonia e bom convívio.
Foi unânime o desejo de não podermos parar. Devemos marchar para novas saídas, novas terras novos vinhos com pato ou sem pato, mas sempre com o espírito da descoberta e socialização com novas fontes e novos saberes.
Zizi
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