NAS TREVAS DA NOITE
Contemplei o mar à luz do luar,
Mar de encanto e contentamento,
Vi a noite derramar-se no mar,
Noite luarenta e calma de vento.
Pescadores vagueiam pl’o cais
E velam o sono profundo do mar.
Por ali, as ondas soluçam mais
Mas em breve a maré vai vazar.
Nas trevas da noite brilham estrelas
Avistei uma canoa de prazer.
Cheiro a maresia, são noites belas
Que encantam até ao amanhecer.
A lua desapareceu na madrugada,
Regressei a casa em passos lentos.
Meio dormido, atirei aos ventos
O fascínio da vida quase findada!
António Henrique Silva
Albufeira, 14-05-2001
Contemplei o mar à luz do luar,
Mar de encanto e contentamento,
Vi a noite derramar-se no mar,
Noite luarenta e calma de vento.
Pescadores vagueiam pl’o cais
E velam o sono profundo do mar.
Por ali, as ondas soluçam mais
Mas em breve a maré vai vazar.
Nas trevas da noite brilham estrelas
Avistei uma canoa de prazer.
Cheiro a maresia, são noites belas
Que encantam até ao amanhecer.
A lua desapareceu na madrugada,
Regressei a casa em passos lentos.
Meio dormido, atirei aos ventos
O fascínio da vida quase findada!
António Henrique Silva
Albufeira, 14-05-2001
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